A adoração está em crise. Os cristãos em sua maioria não sabem adorar, não são ensinados a adorar, e não pretendem adorar quando freqüentam uma reunião. Mas a adoração é uma forma suprema de manifestar nosso reconhecimento de que Deus é Deus e de que somos criaturas, dependentes da misericórdia e do amor e da providencia divina. O cristianismo moderno infelizmente construiu uma teologia deformada apresentando um “deus’ próprio para a cultura contemporânea. Um deus que se encaixa na estrutura consumista da nossa era. As pessoas não estão procurando ELE, pelo que ELE é, mas simplesmente pelo que ELE pode fazer. Muitos adoram o que não sabem, se é que adoram. Alem disso grande parte dos cristãos estão mais inclinados para adorar a benção recebida do que o doador da benção. São mais diligentes na prosperidade, do que em amar o Deus que faz prosperar. Nossa espiritualidade é uma farsa, quando somos interesseiros. “vou ao culto porque lá me sinto muito bem” argumenta muitos. Mas isso acontece porque você ouve o que quer ouvir, não o que você precisa ouvir. Aliás o culto torna-se agradável, porque há muito entretenimento. Musica bonita, profissional, raramente ungida, sermões humanistas, não biblicamente expositivos. Há uma ênfase sobre revelações místicas, em detrimento a um desprezo a revelação escrita(66 livros da bíblia). Não há muitos adoradores, porque como disse certo cristão: “Sabedoria, inteligência e conhecimento. Três importantes ingredientes para a formação de um adorador.” (Helder texeira) e infelizmente falta esses ingredientes básicos na maioria dos evangélicos modernos.

CLAVIO JUVENAL JACINTO

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