Se pela jornada que eu escolhi andar
Falhar,
Perdoe-me.
Por onde andar, meus olhos eu desviar.
Perdoe-me.
E, se maltrapilho que sou.
Trocar teu pão pelas bolotas
Perdoe-me,
Se não ouvi tua palavra
Por causa dos barulhos da minha carne,
Perdoe-me.
Oh senhor me perdoe
Pela minha intolerância
Pela mascara da minha hipocrisia
Pelas omissões e pela covardia.

Perdoa-me, pela procrastinação.
Por ser mal agradecido
Intolerante contra bondade
Abraçando a causa da maldade pelo
Meu silencio.

Se pela estrada me perder
Ache-me,
Se para Sodoma quiser voltar
Puxe-me pelas mãos
Não deixes partir para longe de ti
E o mal que eu faço
Perdoa-me, oh Senhor, me perdoa
Aos meus olhos não posso ser justo
A não ser por tua própria justiça
Não posso ser bom
A não ser pela tua bondade
Não posso ser forte
A não ser por tua força

Meu Senhor
Não se esqueça de mim
A minha amargura me consome
O acido da minha consciência me corroer
O fogo de meus erros quer me devorar
E por mais que encontre uma sombra
Somente encontro a paz na minha confissão.

Senhor, tem misericórdia de mim;
Lança tua bondade sobre mim
Porque grande é minha aflição por este caminho
Por onde quer que ande
Que a tua luz possa me guiar
E onde me encontrar, mesmo que estacionado,
Esta luz possa iluminar a mim mesmo
Para que a vida se torne mais sentida.

As coisas mais lindas desse mundo podem ser
Experimentadas em ti,
Que tu seja meu prazer
E meu viver.

Perdoa, e guia-me por teus caminhos...
Nas veredas da tua presença
Encontro verdadeira segurança

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