A cruz que matou o Cristo
Me deu vida
A dor que sofreu cristo
Aliviou minhas dores
A cruz manchada de sangue
Clareou a minha alma suja
Os prejuízos da cruz
Pagaram a minha dívida
Oh , cruz que é ofensa a Deus
Me deu tão grande perdão
A vergonha da cruz
Restaurou a minha dignidade
Sua violência sagaz
Me dá divina proteção
Sua dilaceração cruel
Que me dá segurança
Oh Cristo, que na cruz quase nu
Me dá cobertura total
E as chagas abertas
Curam meu ser completamente
Teu corpo meu salvador, ficou preso
Me conduz a plena libertação
E a tortura do madeiro
Poupará os juízos divinos
Oh madeiro cruel e violento
Que fez meu salvador tomar fel
Para me dar direito a água da vida
Elevastes os pés de meu Senhor
Para colocar os meus na Nova Jerusalém
E, sem ter outra forma de me resgatar
Desse a tua própria vida por mim.
Oh, Senhor tinha que ser assim?
Agora na sombra que fica nos séculos
Aquela cruz erguida, é minha justificação
Como escravo maltrapilho fui comprado
Pelas dores do calvário, redimido
Eu mesmo não dava tanto por mim
Sem merecer me concedesse tanta misericórdia
Sem valer nada, pagasse um valor infinito
Eu mesmo, pobre criatura finita.
Oh, meu Senhor que ali despojado
Fez-se ladrão com os ladrões
Pecador com os pecadores
Injusto com os injustos
Malfeitor com os malfeitores
Na zombaria dos que te desprezaram
Na ofensa dos que te ofenderam
Na agonia da mais profunda dor
De perder a ultima gota do teu precioso sangue,
A ti mesmo te fizestes desprezível
Para que aos olhos do Deus pai
Eu pudesse ser uma criatura agradável.
Quando na terra dos viventes descestes
Fizestes de ti mesmo filho de homens
Para que elevado pela tua preciosa graça
Pudesse eu mesmo ser
Um filho de Deus


CLAVIO JUVENAL JACINTO

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