A maior dificuldade que o Espírito Santo enfrenta na questão da necessidade da conversão, em um pecador, é o fato da sua auto-suficiência espiritual. A maior parte dos homens acredita nas virtudes morais religiosas, como méritos, e impõem a si mesmos aplacar o peso da consciência do pecado através de obras refinadas de virtudes. A caiação espiritual da alma humana, feita pela religião própria do homem, tem sido um obstáculo terrível. O homem não deseja ter seu orgulho espiritual ferido, ele tende a acreditar em si mesmo, na sua bondade e na sua auto-suficiência. Basta acreditar que Cristo morreu amando ele, e não como uma obra de substituição, porque quando ele crer somente no amor de Jesus, isso lhe imputa apenas compassividade por Jesus, mas quando ele crer que o ato da cruz foi uma substituição violenta, um tratamento sério e radical contra o pecado humano, ele precisa crer de imediato, que a cruz de cristo, é a sua cruz, a morte de cristo é a sua morte, e isso exige uma mudança radical da maneira de viver, pensar e agir, e compromete muitas coisas pelas quais que a antiga natureza é apaixonada descontroladamente. Tomar uma cruz e negar-se a si mesmo, é um desprezo completo ao mundo e as suas concupiscências, e uma entrega total a Deus. Uma vez, morto na cruz, somente Deus terá o poder de ressurreição, é aqui que começa o novo nascimento.

Diz-se também em Efésios 2:1-2 que em todos os filhos de desobediência, qualquer que seja sua confissão ou conduta, Satanás é o poder que se acha em operação. A energia deste ser poderoso pode promover refinamento, educação, cultura e as exterioridades de uma religião, pois seu conflito não é nestas virtudes. Sua inimizade se dirige inteligentemente contra a graça salvadora de Deus, o qual é um assunto por completo diferente do que apresentam os problemas de condutas pessoais.


(Lewis chaffer)

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