As flores que caem na vida
As quedas do orvalho no tempo
O momento
A preciosidade dos sonhos
A elevação dos talentos
O sopro do vento
Tantos sonhos e ilusões
A relva verde da imaginação
A intuição
O levantar das mãos
O abrir do coração
Eis que o cedro que corta o céu
A neblina que serve de véu
O barulho da cachoeira que desce
A luz do entardecer que se dispersa
E mil estrelas distantes
Em todo esse jogo de palavras
E tanta imaginação
A estrutura da sensação
De ser e ter a si mesmo a vida
Procuramos apenas organizar o caos
As duvidas e as certezas, enfim
Unidas num leito de oceano profundo
Procuramos viver a vida
Fazendo do nosso sonho, o nosso mundo
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