E eu chorava muito, porque ninguém fora achado digno de abrir o livro, nem de o ler, nem de olhar para ele. (Ap 5:4). Há nesse texto algo interessante, revelador. Todo o católico deveria ler, meditar, assim como todos os que não acreditam na suficiência do ministério de Cristo na nova aliança. Não havia ninguém no céu digno de abrir o livro, em nenhum lugar desse tão vasto universo era capaz de ser digno de abrir o livro. Nenhum dos santos do Antigo Testamento, nem os santos do Novo testamento, nem mesmo aqueles que foram declarados heróis da fé, ou até mesmo os santos que ressuscitaram por ocasião da morte de Cristo, não havia entre os exércitos de Deus, alguém que fosse digno, ninguém mesmo! O texto é tão claro. Maria não era digna, Pedro não era digno, Paulo não era, Tiago, Estevão, não havia ninguém digno de abrir o livro e lê-lo e olhar para este livro, exceto UM: Jesus Cristo, o cordeiro de Deus, o leão da tribo de Judá. Porque leão da tribo de Judá? Porque cada tribo tinha uma bandeira, um estandarte, e o da tribo de Judá era vermelho com um leão dourado estampado. O estandarte da tribo de Judá apontava para o Cristo vivo, aquele que merece toda honra, toda a glória e todo o nosso amor. Amemos, pois aquele que desta livros, aquele pois que transforma vidas, que perdoa os pecados, o cordeiro puro e imaculado, santo e maravilhoso, aquele que efetuou uma eterna redenção. Olhai para Jesus, oh povos de toda a terra. Ele é o cordeiro digno de ser amado e o leão digno de ser admirado
E o salvador digno de ser acreditado e o Deus digno de ser adorado

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