Crer e Amar

ESTOU DESTINADO A PROCLAMAR A MENSAGEM, SEM IMPORTAR-ME COM AS CONSEQUENCIAS PESSOAIS QUE ME SOBREVIRÃO. Conde de Zinzerdof

Como essas palavras são dignas de meditação em nosso mundo consumista, onde a igreja esta sendo atacada em todos os sentidos a navegar nos mares tempestuosos do humanismo secular e suas vertentes modernas.
A imagem do cristão moderno e completamente diferente dos cristãos de outras eras. Hoje estamos mais centralizados no desfrute de uma vida materialista com todas as vantagens ilusórias do comodismo.
Os valores eternos estão sendo esquecidos, o mundo não mais ameaça, porque estamos adaptando tudo conforme as regras dele. Nesse campo de batalha, verdadeiros soldados, vão ocupando um espaço cada vez menor nos púlpitos e nos bancos dos templos das igrejas evangélicas modernas. Falta uma paixão, um amor mais genuíno, uma visão mais aguçada, um compromisso mais serio, um ideal mais elevado.
Zinzerdof e outros pioneiros da fé crista, deixaram um legado que precisa incomodar os cristãos que jazem a porta do mundo anestesiados pelos êxtases do modernismo e suas vantagens materialistas e culturais.
Refletindo ma vida de grandes homens que fizeram a historia do cristianismo no passado, possamos avaliar o modelo de cristianismo que estamos vivendo hoje, e o que estamos contribuindo para a causa do Reino de Deus. Entre tantos desvios de doutrinas que marcam a nossa época, a mais trágica de todas e a falta de mor e de paixão radical pela obra missionária genuína. E uma heresia terrível acreditar que a acomodação conseqüente do materialismo vigente em nosso tempo, ira levar a igreja para um triunfo no futuro. Estejamos certos que a mais perigosa época que estamos vivendo e agora. Porque durante a era do imperialismo romano, ou da obscura idade media, os cristãos morriam pela fé, mas eram salvos, enquanto hoje muitos vivem pela fé , mas estão mortos espiritualmente. E tempo de refletir na nossa própria condição espiritual, e tentar mantermos na linha de frente da batalha, em que estiveram todos os nossos irmãos do passado.